A origem exata não se sabe, mas qualquer um que já tenha
navegado na internet, já se deparou com um "Dorgas, parei", ou algo
assim. A maioria das pesquisas sobre a origem dos memes citam Richard Dawkins,
que em 1976 definiu meme como "uma unidade de evolução cultural" que
se propaga de indivíduo para indivíduo. E engana-se quem trata os memes como
apenas imagens ou "tirinhas", como o tal "forever alone".
Eles podem ser vídeos, como o da Luiza que esteve no Canadá, frases, ou gestos,
que já contagiaram as redes e viraram febre durante algum tempo.
Cada meme também pode se reinventar, criando-se uma vertente
diferente, como no caso do "Para nossa alegria", que conseguiu virar
imagem, tirinha e até mudar o ritmo da música. E é aí que entra a participação
do público: hoje com um desenho mal feito no Paint, um garoto de 15 anos pode
conseguir criar um meme em questão de segundos. E a partir daí, outros
internautas conseguirão interagir com suas opiniões, compartilhamentos, e até
mesmo suas próprias versões que o deixam ainda sim, mais evidente. Partindo
desse princípio, as redes sociais puderam aproveitar para se apoiarem nessas
ações e fazer delas as principais atividades dos internautas conectados, que se
divertem e interagem cada vez mais com um figura diferente.
O fato é que para virar um meme, precisa cair no gosto
popular. A galera precisa aprovar, seja
pela simplicidade ou pela graça, o meme precisa bombar! E caso seja necessário,
sair do virtual e se tornar ferramenta de marketing, ou gíria entre certos
grupos, e até aparecer em outras mídias. Sempre partindo de uma brincadeira, o
que era apenas uma iniciativa engraçada de interação, hoje pode virar peça fundamental
para a convivência nas redes sociais, que se tornam cada dia mais interessantes
e devem boa parte desse mérito aos queridinhos memes.
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